segunda-feira, junho 30, 2008

O BOM CHEIRO DE CRISTO


Você é cheiroso?


(2Co 2.14-17)

INTRODUÇÃO
O poder da mídia no mundo hodierno tem levado muitas pessoas a banalizarem o certo, a invertem os valores antes consagrados como certos e isto tem levado muitas a exalarem o fedor do pecado e a oferecerem carniças a Deus em vez de cordeiro sem defeito.
- A gente olha a comida e sente o cheiro e logo vem a vontade de comer.
- Você já ficou ao lado de uma pessoa fedida? Axilas, pés, boca, ....
- Qual perfume é o seu? (de bode ou de ovelha?)

I. O BOM CHEIRO
1. Definição
a) O significado de perfume é:
- cheiro agradável e penetrante exalado por uma substância aromática, aroma, fragrância; produto feito de essência aromática;
- por que tomamos banho e passamos perfume? Num país tropical a higiene pessoal diária é essencial e necessária;
b) Como é feito?
- o segredo está na substância aromática ou na essência, que compõe o perfume;
- de preparação caseira ou industrial, usado para perfumar: pessoas, ambientes e/ou objetos;


2. Seu uso na Bíblia:
a) Deus gosta de perfume (Gn 8:21) - perfumou a natureza (flores, árvores, brisa,....);
b) O perfume faz parte do culto a Deus, podemos contemplar seu uso no estabelecimento do tabernáculo; na unção dos sacerdotes; para evitar infecção e corrupção da carne (Êx 30.22-25);
c) Embalsamento dos cadáveres; purificação das pessoas (Et 2.12); Jesus ungido (Jo 19.39); no nascimento de Jesus (mirra), sua morte (nardo);
d) Sua aplicação ao texto:
- Jesus veio em forma corporal; cumpriu a sua missão exaltando o mais suave cheiro sobre a terra que está contaminada com o odor do pecado; (Pv 7.17);
- o bom cheiro vem do interior e depois passa ao exterior (Mt 15.11);
- quantas pessoas exteriormente cheirosas estão andando no mundo, mas o espírito está na podridão do pecado e não tem como se apresentarem a Deus;
- o cheiro do cristão está em Cristo, que é a substância da nova vida (Fp 4.18; Ef 5.1,2);
- Jesus é que nos torna cheiro, não há essência cheirosa em nós e, por isso, não exalamos um bom perfume;
- o fedor do pecado é arrancado pela regeneração (Is 1.4-6);

II. O MAU CHEIRO

1. A mosca no perfume
a) A mosca no perfume refere-se ao pecado na vida do homem - o fedor atrai moscas (Ec 10.1);
- o mau cheiro desagrada (alguns são insuportáveis);
- o bom cheiro agrada!
b) Em seu trabalho o perfumista, se descuidou e uma mosca caiu no recipiente de confecção do perfume;
- por levar certo tempo para curtir, a pequena mosca apodreceu e estragou todo o perfume;
- uma coisa tão pequena estragou tudo, assim é o pecado; o perigo do não tem nada a ver;
- em uma dúzia, uma fruta podre não torna as outras boas;
- moscas têm caído no recipiente da família, casamento, trabalho, igreja,... anulando o efeito para a qual foi criado;
- vidas também arruinadas, porque uma pequena mosca pousou em seu jarro de perfume e acabou com ele para sempre;


2. Cuidado com as pequenas coisas
a) Efeitos desastrosos
- por causa de uma pequena coisa uma vida inteira pode ir por água abaixo;
- a mosca da insensatez (tolice), arruína toda sua honra e toda a sua dignidade;
- cuidado com suas amizades, comportamentos e atitudes, pois minutos de tolice podem levá-lo a se arrepender tragicamente;
b) Corte a influência do que não presta sobre o que presta;
- não é a mosca que fica perfumada, e sim o perfume que fica podre;
- a conseqüência do pecado é desastrosa;
- ao diabo resistimos mais do pecado fugimos, isto não é covardia e sim prudência;
- com o pecado não se brinca, pois nenhum de nós é tão forte como pensa;
- cuidado com o que lê, com lugar por onde anda, com os pensamentos, más companhias,...
c) Cuidado com a insensibilidade do olfato
- tanto o cheiro como o fedor ao ser exalado por muito tempo torna-se comum, contudo o confronto de uma pessoa cheirosa com uma mal cheirosa, causa mal estar e incomodo;
- assim é o crente com o não crente; o justo com o injusto;
- o pecado pode tornar uma pessoa cheirosa e uma pessoa mal cheirosa;

III. EXALANDO O BOM CHEIRO DE CRISTO

1. Efeitos
a) Geralmente, as outras pessoas gostam de estar ao seu lado e algumas até fazem questão da sua presença, pois sua conversa é sadia, seu jeito é humilde e sua presença transmite paz;
b) É exatamente ao contrário, pois sua conversa é cheia de malícias, seu jeito não é humilde e sua presença produz, no máximo, alguns risos;
c) Para se transmitir o bom perfume (Cristo), não é necessário cantar, falar ou vestir-se muitíssimo bem, mas basta apenas viver, pois o perfume não se percebe pela sua aparência, seu som e muito menos pelo seu gosto, mas sim pelo seu cheiro;
d) Não é difícil descobrir se uma pessoa ao seu lado exala cheiro ou fedor, o seu olfato (nariz), detecta, não precisa nem perguntar é só respirar perto dele e você sentirá;
e) Um cristão autêntico não é detectado por suas posses e sim pelo seu caráter, se exala o cheiro de Cristo;
f) Na elaboração muitas substâncias são esmagadas para exalarem o cheiro; assim Cristo fez por nos, foi moído pelas nossas transgressões (Is 53); exalou o cheiro do perdão aos pecadores;
g) Este cheiro ultrapassou eras e continua produzindo seu efeito suave de conquista ao pecador;
h) O perfume de Cristo não é sentido pelo olfato humano, e sim quando vivemos em santidade de vida, obediência e reverência;
i) Na igreja apresentamos nossos corpos em sacrifício vivo diante de Deus; contudo a vida em pecado exala seu fedor, atrapalhando a oferta; Entretanto, se há um mesmo cheiro este impregna todo o lugar e a Glória do Senhor se faz presente em sua plenitude;
j) O bom cheiro de Cristo, reflete a alegria, paz, confiança, fé,.....
k) Ter o cheiro de ovelhas não é usar essência de ovelhas;
l) Tem que se despojar do velho homem (defuntão) e desfrutar o novo; lavar-se no sangue de Cristo;
m) O cristão que continua pecando, reflete uma pessoa que carrega uma carniça nas costas;
n) Em muitas igrejas odores estranhos se tornaram normais


2. Outros cheiros
a) Da iniqüidade,
b) Da irreverência – conversas, celulares, comidas, negócios, sensualidade, vaidade, entra e sai durante o culto, risos sem sentido, trejeitos maliciosos, (Hb 12.28; Hc 2.20);
c) A santidade de Deus exige reverência por parte dos seus adoradores.
d) A irreverência pode destruir um culto e, como conseqüência, impedir a ação do Espírito Santo (2Tm 3.2).
e) Cheiro da morte – para os que rejeitam o Evangelho da Salvação;


3. Aroma de vida
a) Para os que recebem, crendo, ao Senhor Jesus Cristo, como Senhor e Salvador!
- enfrentamos vários obstáculos quando queremos realizar um culto perfeito (Ef 6.10-12)
- precisamos ser revestidos de poder, do Espírito Santo, para podermos conseguir orar, jejuar, ir a igreja;
b) É individual
- faça seu culto, não olhe para o que o irmão está fazendo ou como está fazendo o culto dele;
- enquanto o perfume está fechado, não passa de um frasco de perfume; ninguém sabe qual é o seu cheiro;
- às vezes, o frasco é lindo, a marca é charmosa, porém não exala nada.
- o fruto da vida cristã acontece quando tiramos a tampa do frasco e deixamos o cheiro de Cristo impregnar o ambiente;
c) Nosso corpo como sacrifício vivo (Rm 12.1,2) – O que você tem oferecido?

CONCLUSÃO

Se você é um crente, você é o bom perfume de Cristo, tanto na igreja como lá fora, diz Paulo. Que o bom cheiro de Cristo possa abençoar a todos que estiverem ao seu lado.Que tipo de perfume é o seu? Cheiro que atrai ou que afasta? Perfume que chama atenção? Que enleva? Ou um mau cheiro, apodrecido por moscas mortas que caíram no seu recipiente?

terça-feira, junho 10, 2008

CULTO ESTRANHO


O perigo de oferecer adoração falsa a Deus

(Pv 16.1-3)

INTRODUÇÃO

Notamos que determinados cultos têm perdido totalmente seu objetivo, que é adorar a Deus. As liturgias têm fracassado em sua meta. Cultos têm se transformado em shows, louvores em apresentações e pregação do evangelho em palavras que atende ao meu cliente.
Daqui a algumas décadas, se perpetuar esta prática, a igreja que Cristo se propôs edificar não será imaculada. Esperamos que quando isto acontecer estejamos com o nosso amado Mestre gozando as benesses do arrebatamento.

I. O CULTO
1. O que é Culto

a) É um conjunto de formas externas em que a própria pessoa, a família reunida ou mesmo a comunidade estabelece a sua vida religiosa;
b) É o mesmo que "liturgia", que significa "ritual", "o culto instituído por uma igreja";
c) O conjunto da manifestação de atos de adoração forma o culto;
d) Etimologicamente a palavra “culto” quer dizer: A mais elevada homenagem que se presta a uma divindade, isto é, adoração na mais restrita acepção do termo;
e) O culto cristão é uma série de ações, ou seja, atos conjugados, praticados pelo adorador; e estes atos, em conjunto, é que formam o culto.


2. O que a Bíblia diz:

a) Era um elemento muito importante na vida do povo de Israel (Êx 12.36);
b) Em Salmos e, em Gênesis (Gn 4.3), o autor não imagina religiosidade sem culto;
c) Através do culto, a fé é transmitida em tradição viva (Sl 78.3);
d) Os fiéis da comunidade em Jerusalém participavam do culto do templo (At 2.46);
e) Jesus chamou o templo de "a casa de meu Pai" (Jo 2.16), e apresenta o seu templo de próprio corpo como o novo templo (Jo 2.19-22);
f) Com sua morte e ressurreição, Jesus passou a inaugurar o culto da Igreja, cujos regenerados compartilharão de sua imagem e natureza (Rm 8.29);
g) O culto para o cristão tem o mesmo sentido de "vida agradável a Deus"(Rm 12.1,2);
h) comunhão e adoração apropriada, inspirada pelo Espírito Santo de Deus (Rm 8.26,27);
i) Por meio de Jesus, podemos oferecer sacrifícios espirituais como "casas espirituais" (1Pe 2.5).


3. A importância do culto
a) aproxima o homem a Deus;
b) concede instrução para o viver diário;
c) concede oportunidade de uma consciência pura;
d) provê estímulos morais e desafios para a vida;
e) coloca o homem em comunhão perfeita com o próximo.

II. O CULTO ESTRANHO
1. O culto de Caim (Gn 4.1-7)

a) Os dois tinham os mesmos pais, nasceram e foram criados fora do Jardim do Éden, receberam as mesmas instruções religiosas e possuíam inclinação religiosa (oferta a Deus);
b) A diferença estava no modo de cultuar:
- Caim e Abel trouxeram sacrifícios diferentes a Deus;
- Abel trouxe um sacrifício de sangue e Caim, de frutas e flores;
- naquela época o forte era a agricultura; Abel criava ovelhas para oferecê-las a Deus;
- no sacrifício de Abel houve a confissão de pecados (Hb 9.22) e no de Caim negava sua culpa e professava que ele era justo;
- Caim trouxe do fruto da terra, a qual Deus amaldiçoara, trouxe do trabalho de suas próprias mãos, confiando nisto para sua salvação; apoiou nos seus méritos, auto-suficiência;
- Abel é o tipo do crente no sangue de Cristo e Caim é o tipo do crente na salvação pelas obras.
c) Abel fez sua oferta pela fé e a de Caim, não (Rm 10.17; At 15.9; Ef 1.19; 1Co 4.7)
d) Da rejeição da oferta veio a inveja, o homicídio (v. 8) e o juízo de Deus (vv. 10-16);
e) Será que existe inveja em nosso meio? Pessoas que confiam em seus méritos?


2. O culto ao Bezerro de ouro (Ex 32.1-6)

a) O povo tinha acabado de fazer uma aliança com Deus (Êx 24.3,4)
b) Presenciaram o milagre da saída do Egito, a passagem pelo Mar vermelho, águas amargas tornam-se doces, o maná, água da rocha (Êx 14 a 17);
c) Aos pés do Monte Sinai, fazem aliança com Deus, recebem os Mandamentos (Ex 20) e outras leis (Ex 21-23);
d) No Monte contemplam a glória de Deus(Êx 19.16-25), mas seus corações estavam no Egito (Ex 32.1);
e) Com suas ofertas adoraram outros deuses (Ex 32.6-10);
f) Os que assim procederam receberam duro juízo da parte de Deus (Ex 32.28,33-35);
g) Será que existem pessoas dentro da igreja cultuando a outros deuses?


3. O culto de Nadabe e Abiú (Lv 10.1-3, 10)
a) No sistema sacerdotal, Deus enviara fogo do Céu que deveria ser usado perenemente no altar (Êx 40.34,35);
b) Compareceram diante de Deus com fogo estranho (Ex 30.9);
c) Fogo estranho retrata nossas atitudes e motivações ao cultuar a Deus;
d) Tal atitude desagradou o zelo e a santidade de Deus, que os fulminou instantaneamente;
e) Para o homem tudo parece ser bom (Pv 14.12), porém Deus faz diferença entre o santo e o profano (vv. 9,11);
f) O que te motiva a cultuar a Deus?


4. O culto de Saul (1Sm 13.8-14)
a) No início de seu reinado de Saul os amonitas(1Sm 11.11), porém desperta a ira dos filisteus (13.5);
b) A temor quanto a investida dos inimigos e Samuel conclama o povo ao arrependimento (12.19-24);
c) Saul desobedece a ordem de Samuel e oferece sacrifício a Deus (ele era rei e não sacerdote);
d) Por causa disso, seu reinado não foi confirmado, e em seu lugar Deus levantou Davi (1Sm 16.1,11-13);
e) Na casa do Senhor cada um tem um ministério, que deve ser exercido com zelo (2Tm 4.5).


5. O culto em Jerusalém nos dias de Jesus (Mt 21.12-17)
a) Negociatas; covil de salteadores (subornos; vendiam animais defeituosos e sacrificavam qualquer coisas a Deus,...);
b) Sacerdócios corruptos – religiosidade de fachada, templo como lugar de encontro (social);
c) O povo era maltratado e subjugado;
d) O que você tem feito da Casa de Deus?


6. O culto de Marta (Lc 10.38-42)
a) Sua atitude denota ansiedade, distração, preocupação e frustração;
b) Parece que era considerada a dona da casa; provavelmente a irmã mais idosa;
c) Estava ocupada - distraída por motivos internos e externos de menor importância;
d) Agitava-se - Dona de casa distraída pelo muito servir, inquieta, afastada e atarefada;
e) Não agiu por maldade apenas estava frustrada com as atividades normais de seu lar;
f) Procurava agradar ao convidado ilustre "Jesus" - esforçava-se em preparar a melhor refeição;
g) Sua irmã lhe parecia preguiçosa, negligente de suas responsabilidades quanto ao lar;
h) Não se dirigiu a Maria, fazendo-a ajudá-la nos afazeres (visto que esta contemplava a Cristo);
i) Apelou para Jesus a fim de interroper uma conversa que reputava relativamente inútil;
j) A atenção de Marta em vez de centralizar-se em Jesus, era atraída para cá e para lá;
k) Outras passagens demonstram esta atitude - morte de Lázaro (Jo 11.20) e em servir (Jo 12.2);
l) Ansiosa por muitas coisas - denota no íntimo a sua intranqüilidade (v. 41);
m) Preocupada - é a palavra que fala da confusão externa que a acompanhava (v. 41);
n) Visão material - contemplativa, terrena, não-religiosa.
o) Que afazeres em tua vida tem impedido que fique aos pés de Jesus?


7. O culto estranho – Outros exemplos

a) O culto dos Profetas de Baal (1Rs 18);
- culto a um deus morto, ineficaz (conseqüência morte);
b) O culto em Jerusalém nos dias de Ezequiel (Ez 22. 23-31);
- homens amantes de si mesmo; profanam o santuário; desonestos,.... (conseqüência morte);
c) O culto de Ananias e Safira (At 5.1-11);
- mentira, falsidade, desonestidade,... (conseqüência morte);

III. O CULTO VERDADEIRO
1. O culto de Maria (Lc 10.38-42)

a) A atenção de Maria estava centralizada em Cristo - singeleza de coração;
b) Poupada de qualquer distração - buscava a saúde da alma (sedenta);
c) Aparece meditativa e emocional - na morte de Lázaro (Jo 11.31;12.3) ;
d) Visão espiritual - lado espiritual da vida, boa porção (v. 42);
e) Poucas coisas são indispensáveis quando se está com Cristo;
(1) A comunhão com Ele;
(2) Aprender aos seus pés - continuamente como uma aluno aos pés do Mestre (Paulo/Gamaliel);
(3) Adoração a Ele - é uma necessidade;
(4) Desenvolvimento espiritual do homem interior - maturidade pela Palavra e experiência;


2. Exemplos de cultos verdadeiros

a) Noé ao sair da arca (Gn 8.20-22) – promessa a humanidade;
b) Abraão e seu sacrifício a Deus (Gn 15.7-21) – promessa a sua descendência;
c) O culto de Sadraque, Mesaque e Abede-Nego (Dn 3.17-25) – livramento;
d) O culto na casa de Zaqueu (Lc 19.1-10) – transformação.
e) Felipe e o eunuco de Candace (At 8.26-40) – conversão genuína/novo nascimento;
f) O culto na casa de Cornélio (At 10.44-48) – batismo com o Espírito Santo.


3. O culto verdadeiro

a) Deve ser feito em espírito e em verdade (Jo 4.21-24);
- envolver corpo, alma e coração (1Ts 5.23);
b) Em santidade de vida (2Co 7.1; 1Ts 3.13; Hb 12.14);
- abandonar o pecado e sua prática;
c) Um culto racional (Rm 12.1,2);
- em comunhão com Cristo;
d) Em atitude de reverência e temor (Hb 12.28; Lv 26.2; Tt 2.7);
- evitar conversas paralelas, lanches, celulares, negócios,.....
e) A Bíblia nos oferece vários exemplos, tanto de cultos falsos como verdadeiros, bem como as conseqüências de cada um.

CONCLUSÃO
Vivemos época em que muitas igrejas pentecostais estão passando por crises em sua estrutura, motivadas pela mudança de conceitos e valores. O desenvolvimento da sociedade tem influenciado sobremodo o cotidiano de muitas denominações.
Algumas procurando adequar suas liturgias, doutrinas e dogmas têm enfrentado situações de conflitos entre o antigo e o novo. Entretanto, temos que compreender que o foco não deve estar no antigo e no novo, mas no bíblico e no não bíblico.