sexta-feira, setembro 15, 2006

AVIVA O SENHOR A TUA OBRA!

Hc 3.2
INTRODUÇÃO
Este texto tem como propósito incentivar os crentes em tempos de adversidade. O povo de Judá se inclinava para a violência e para a injustiça. Trata-se de uma expressão de fé.
I. PRECISANDO DO AVIVAMENTO
1. Contexto Histórico
a) Período que antecede a invasão de Judá pela Babilônia (caldeus) – 605 a.C
b) Judá ficou à mercê dos caldeus e foi finalmente levado em cativeiro, em 586 A. C.
c) Contemporâneo de Jeremias (627-586 A. C.) - Época dura cheia de sofrimentos
2. Motivos que induziam a escravidão – (Hc 1.3-4)
a) Carnalidade, frieza, indiferença, mundanismo, descaso e relaxamento espiritual;
b) Distração (2Co 11.3), atrações do mundo (1Jo 2.15-17), comportamento errado(1Co 3.1-4), obstinado, pecaminoso, falta de oração,...
c) Privados da presença de Deus - Não são os incrédulos e sim os crentes de vida irregular
d) Ação do inimigo – os caldeus nação que puniria a Judá (Hc 1.6-11)
3. Diálogo do profeta com Deus
a) Primeira Queixa (1.2-4) - Por que os pecados do povo de Deus não são punidos?
b) Resposta de Deus (1.5-11) - Estou prestes a punir: os caldeus são Meus instrumentos.
c) Segunda Queixa (1.12-2.1) - Como um Deus santo pode usar um instrumento profano?
d) Resposta de Deus (2.2-4) - A insolência também será punida e a fé paciente será recompensada. Apesar de ser um instrumento p/ o momento não escaparia do juízo divino.
e) Os cinco “ais” (2.5-20) - Contra a agressão, a altivez, a violência, a desumanidade e a idolatria.
f) Visão de Julgamento (3.1-19) - inclui atitudes de temor reverente, respeito, fé, oração,...
II. ALCANÇANDO O AVIVAMENTO
1. Atitudes do Profeta (Hc 3.2)
a) Admira-se dos feitos realizados pelo Senhor anteriormente – Anseia que se realize no presente
b) Desejava uma intervenção divina em favor de si mesmo e do seu povo – toque divino
c) Quando as coisas fogem do controle – precisamos da ajuda do controle divino
2. Fatores negativos
a) Fanatismo, meninice, manifestações estranhas, espiritualidade falsa (manipulada)
b) Animação de púlpito – sensacionalismos, técnicas psicológicas que provoca emocionalismo
c) Se não glorificar a Jesus Cristo e não produzir mudança de vida - não é do Espírito de Deus.
3. Fatores positivos
a) Avivamento espiritual é uma intervenção divina na vida da igreja, onde e quando Deus quer, em resposta ao clamor do seu povo. Tem que estar fundamentado na Palavra de Deus.
b) O centro do avivamento deve ser Cristo e não uma manifestação espiritual exterior;
c) Vem acompanhado de oração em busca de avivamento – canaliza na direção certa (Jr 29.13).
e) Procure ser sensível ao Espírito Santo – convicção de que vem de Dele.
III. PERMANECENDO NO AVIVAMENTO
1. Reação do inimigo
a) Avivamento desperta a ação do inimigo - Alerta “Nossa luta não é...” (Ef. 6.12)
b) Na tribulação/oposição – buscar a Deus em oração é a única saída (1Sm 7.8)
2. Passos para uma vida avivada
a) Planos/programas humanos - falhos
b) Obra do Espírito Santo - aproximação/arrependimento/confissão (Ef 4.30)
c) Quebrantamento de corações - derramamento de espírito
d) Desejo de santificação - lançar fora as impurezas/renúncia/oração/jejum (2Co 4.16)
e) Buscar ao Senhor sinceramente - reencontro/entrega total/retidão (At 4.31; Mt 14.23; Lc 5.16)
f) Vem da vontade soberana de Deus - renovação espiritual
3. Benefícios de uma vida avivada
a) Crente avivado não perde o ânimo, prossegue p/ o alvo que é Cristo (Hb 12.2) – quem para e volta é um campo fértil para satanás (Ef 5.14; Mq 2.10; 1 Rs 19.7; Hb 10.38)
c) Crente avivado esta sempre se purificando – (Rm 12.1-2)
CONCLUSÃO
Devemos estar em constante avivamento, buscando a presença de Deus para alcançarmos a vitória. (Rm 13.11)

domingo, setembro 10, 2006

NOME PODEROSO DE JESUS

Fp 2.1-11
INTRODUÇÃO
Paulo neste texto cita o supremo exemplo da auto-renuncia, onde Cristo em sua encarnação e morte atendeu o apelo de uma vida altruísta e sacrifical.
I. UM APELO À EXPERIÊNCIA DE CRISTO (2.1-4)
1.
O perigo da auto-exaltação - erro de satanás e de tantos outros homens na história
a) A vida Cristã inclui a necessidade de nos esquecermos de nós mesmo(v.4)
b) A perversidade do coração leva a arrogância, orgulho e egoísmo - "eu"
c) Esta é a maldição da humanidade inteira - secularismo, auto-exaltação
2. A humildade segundo exemplo de Cristo
a) Estes versículos contradizem “as atitudes humanas normais - conclama a humildade (v.3)”.
b) Amor, comunhão, compaixão...(vv.1-2) qualidades da vida espiritual promovida pelo Espírito Santo
c) Não basta proferir por lábios e sim com atitudes - Cristo pregou e deu exemplo
3. A humildade de Cristo o levou a suprema exaltação (Hb 1.9)
a) A humanidade de Cristo - natureza verdadeira (Jo 1.14;Mt 16.13,16)
b) Teve dores, fome, sede, cansaço, sofreu, morreu - vida de um homem normal(Lc 2.40,52;Mt 4.1;21.18;Jo 4.6,7;11.35)
c) Foi humilhado por ter assumido a forma humana, porém exaltado por ter completado com êxito sua missão como homem, e não por que era divino
II. HUMILDADE E ENCARNAÇÃO DE CRISTO (2.5-11)
1.
O mesmo exemplo que houve em Cristo(v.5) - a força do exemplo
a) Cristo demonstrou interesse pelos outros, a ponto de sofrer barbáries no servir
b) Sendo Deus não se valeu desta qualidade, para glória própria
2. Subsistindo em forma de Deus, não considerou ser igual a Deus (v.6)
a) Fala da preexistência de Cristo (Jo 1.1) - subsistindo = sendo / tinha a forma de Deus(Hb 1.3)
b) Ao encarnar assumiu uma posição subordinada, sendo obediente a sua missão(Hb 5.8), dentro da mente e dos planos de Deus Pai
3. "Esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo..." (v.7)
a) Cristo se identificou totalmente conosco, para que o inverso fosse verdadeiro (Hb 2.10)
b) Em sua encarnação se autolimitou, tendo a capacitação dada pelo Espírito Santo, mostrando o caminho para o poder Divino (Jo 14.12). Como "Logos" ele sempre foi perfeito
c) Aprendeu certas coisas por meio daquilo que sofreu, como homem foi aperfeiçoado (Hb 5.9)
d) Embora nunca houvesse pecado, tomou sobre si nosso próprio tipo de natureza (Rm 8.3)
e) Seu presente ofício de mediador exigia que ele se identificasse conosco(Hb 2.17)
f) Ninguém é inferior a escravo - não tem vontade própria, direitos, proteção, descanso,...
4. "..., humilhou-se a si mesmo,...." (v.8)
a) Servidão a obediência absoluta - crucificação reservada a escravos e piores criminosos
b) Mostra a voluntariedade de Cristo e se submeter a esta condição - Deus se deu eternamente a si mesmo por nós
5. "..., Deus o exaltou soberanamente, e lhe deu o nome que é sobre todo nome;" (v.9)
a) A exaltação ocorreu por causa da missão terrena bem sucedida - amou a retidão e odiou a iniqüidade
b) É um absurdo um homem exaltar-se a si mesmo, pois a verdadeira exaltação vem pela humildade (Mt 23.12;Lc 14.11;18.14;1Pe 5.6;Sl 8.6;10.1,7)
c) Cristo, seu ser, sua natureza, atributos, é a maior autoridade superior a todos os nomes
6. "..., ao nome de Jesus se dobre todo o joelho...." (v.10)
a) Todos os poderes tantos nos céus quanto na terra sujeitos ao senhorio de Cristo(Ef 1.21)
b) O poder de Cristo atinge todas as regiões: a celestial, a terrena e a do mundo inferior
c) Dobrar o joelho é adorá-lo nessa esfera de autoridade, prestar honra ao seu nome
7. ": e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai" (v.11)
a) Confessar abertamente com gratidão - não por seres forçados, mais por atitude voluntária
b) Somente a confissão de Jesus como Senhor, e a aceitação deste fato de todo o coração, na forma de entrega da alma aos seus cuidados, pode levar alguém a salvação
c) "para a glória de Deus Pai" - essa é a principal finalidade da existência dos homens(Ef 1.14)
III. SEGUINDO O EXEMPLO DE CRISTO
1. O que ocorre ao Cabeça, necessariamente ocorrerá ao corpo místico
a) A identificação com Cristo é completa e eterna - deve ser buscada (Ef 4.13)
b) Cristo venceu e foi exaltado - Ele deseja o mesmo para nós
2. Devemos cultivar a disposição que houve em Cristo
a) Sendo divino, assumiu forma de escravo para servir ao homem - levado a morte de cruz
b) Nossa glorificação futura será pelo serviço que fazemos aos outros e não a nós mesmos.
3. A exaltação dos escolhidos
a) Os filhos chegaram a possuir a natureza divina (2Pe 1.4), bem como seus atributos (Ef 3.19)
CONCLUSÃO
O propósito desta passagem é ilustrar a necessidade de humildade e harmonia no seio da comunidade cristã."Bem-aventurados os humildes, pois eles receberão a terra por herança" (Mt 5.5)

quarta-feira, setembro 06, 2006

PAIXÃO PELAS ALMAS


INTRODUÇÃO
Este texto visa apresentar um breve resumo dos capítulos 5 e 6 do livro “Paixão pelas Almas”, de Oswald Smith, abordando os principais pontos.

I. CONVICÇÃO DE PECADO (Cap. 5)
É um dos elementos vitais que sempre ocupou lugar de preeminência nos reavivamentos espirituais do passado, porém ausente hoje.
1. Pontos importantes
a) A genuína convicção do pecado elimina a necessidade de exortar, de repreender, de incentivar, de instar ou de pressionar na força da carne
b) A genuína convicção do pecado faz o pecador dobrar-se, humilhar-se e inquietar-se diante da realidade de sua situação
c) As campanhas de evangelização apelam para que o povo aceite a Cristo – bom seria se fosse o contrário
d) Homens olham a salvação com frieza(imparciais/sem comoção) e formalidade, isto é, como se fosse um negócio ou um favor a Deus – nenhum sinal de arrependimento, contrição e coração quebrantado
e) A convicção do pecado leva a uma autêntica conversão
f) Para a produção de frutos o terreno tem que estar preparado – o Espírito Santo tem que cumprir sua parte(Jo 16.8)
g) Existência de um evangelho que exclui a convicção do pecado e o arrependimento do plano da salvação – requer apenas um assentimento intelectual ante a culpa e o pecado
h) Conversões superficiais e falsas promovem um testemunho negativo – incoerência com a fé(mundanismo/pecado)
i) A passividade da igreja ante ao mundanismo/pecado leva a falsas conversões e a uma igreja sem a manifestação do poder de Deus
j) O clamor por salvação brota quando se reconhece a necessidade de ser ajudado – em caso de vida ou morte o importante é ser salvo
k) A falta de convicção frusta a obra de evangelização
l) Uma eternidade só é desfrutada mediante uma libertação total e permanente – o importante não é só levantar a mão e sim permanecer firme
m) A Palavra de Deus proclamada no poder e na unção do Espírito Santo queima, despedaça e trespassa a alma do pecador, gera uma convulsão no pecador
2. Comentárioa) Todo o reavivamento inclui a convicção de pecado por parte da igreja
b) A adoração a Deus requer um coração convertido
c) A conversão deriva da convicção

II. OBSTÁCULOS AO REAVIVAMENTO (Cap. 6)
O principal obstáculo que pode bloquear o canal de bênçãos e frustar o poder de Deus é o pecado.
1. Pontos importantes
a) O pecado é a grande barreira que impede a atuação do Espírito Santo e o reavivamento espiritual(Sl 66.18;Is 59.1,2)
b) Deus não operará enquanto houver iniquidade(2Cr 7.14) – o pecado tem que ser totalmente abandonado
c) O pecado é uma ilegalidade contra Deus
d) O remorso não é a verdadeira tristeza que conduz ao arrependimento
e) Só Deus é poderoso para nos proporcionar um coração contrito e quebrantado, bem como a tristeza que resulta em confissão e abandono do pecado(Sl 51.17;Pv 28.13;Je 3.13)
f) Ante ao não reavivamento a primeira coisa a fazer é descobrir os nossos pecados, para rogar movidos pela fé e grande expectativa as chuvas de bênçãos
g) As perguntas abaixo nos leva a reconhecer se somos culpados
· Tenho perdoado a todos?
· Fico irado?
· Há algum resquício de inveja em mim?
· Perco a paciência e fico irritado?
· Sinto-me ofendido com facilidade?
· Há algum orgulho em meu coração?
· Tenho sido desonesto?
· Tenho sido bisbilhoteiro?
· Critico os outros sem amor, com violência e perversamente?
· Roubo a Deus?
· Sou mundano?
· Tenho furtado?
· Cultivo um a atitude amargura contra os outros?
· Minha vida se caracteriza pela frivolidade?
· Tenho enganado e não restituído?
· Mostro-me preocupado ou ansioso?
· Tenho pensamentos sensuais?
· Sou verdadeiro no que digo?
· Sou incrédulo?
· Sou negligente na oração e na Palavra de Deus?
· Tenho deixado de confessar a Cristo?
· Sinto-me responsável pelas almas?
· Perdi o meu primeiro amor?
h) Estes elementos influem em nossa dedicação à obra de Deus
i) Devemos ser honestos e reconhecermos nossas falhas
j) Existência de sermões que não geram transformações
k) A Palavra ministrada com unção trás resultados palpáveis
2. Comentário
a) Só depois da confissão e da restituição, só depois do terreno bruto ter sido arado, só de o pecado ter sido confessado e reconhecido é que o Espírito Santo desce sobre as pessoas.
b) Não havendo pecado o reavivamento espiritual se alastra sobre a igreja
c) O pecado inibe a operação de Deus
d) Tão logo o obstáculo do pecado tenha sido removido, Deus desce em poderoso reavivamento espiritual.

CONCLUSÃO
A convicção do pecado e a eliminação dele de nossas vidas gera um ambiente para o Espírito Santo agir e produzir um reavivamento espiritual. Procuremos servir a Deus em santidade levando almas ao Seu Reino.

BIBLIOGRAFIA
SMITH. Oswald. Paixão pelas Almas. Editora Vida, 27ª Edição, 5ª Impressão, São Paulo-SP, 2002.

segunda-feira, setembro 04, 2006

MÉTODOS DE ESTUDO DA BÍBLIA

ROTEIRO DA AULA
2Tm 2.15
INTRODUÇÃO
O escopo deste texto é expor os três passos do EBI. “Devemos aprender a arte de mastigar e para de sugar mamadeiras.” O aluno deve ser levado a aprender a retirar do texto as verdades bíblicas. Experimente coisas novas. Os métodos são destinados a ajudá-lo, não a escravizá-lo. Ponha de lado o que não funciona. O do EB é determinar a idéia do escritor no tempo em que escreveu o texto, e aplicar esta verdade à sua vida.
1.º PASSO – OBSERVAÇÃO
I.
Observação - “O que vejo ?”
1. Meta - alcançar 04 coisas: Termos, Estrutura, Forma Literária e Atmosfera
2. Comece com um versículo. Observe: termos, personagens, estrutura atmosfera, contexto
II. Como aumentar seu poder de Observação
1. Você deve aprender a ler: melhor e rápido
III. Dez estratégias para uma leitura de primeira ordem:
1. Leia com atenção ; 2. Leia repetidamente; 3. Leia pacientemente; 4. Leia seletivamente; 5. Leia com oração; 6. Leia imaginativamente; 7. Leia meditativamente; 8. Leia com propósito; 9. Leia aquisitivamente;10. Leia telescopicamente
IV. Seis coisas a se procurar
1. Coisas que são enfatizadas; 2. Coisas que são repetidas; 3. Coisas que são relacionadas; 4. Coisas que são semelhantes; 5. Coisas que são diferentes; 6. Coisas que são da vida real
V. Outras considerações
1. Trabalhe com um parágrafo; 2. Considere o quadro geral; 3. Resuma suas observações:
2.º PASSO – INTERPRETAÇÃO
I. Interpretação - “O que Significa?”
1. O valor da interpretação: ter as Escrituras não pressupõe entendê-la.
2. Manuseie com cuidado: riscos a se evitar: má leitura, distorção, subjetivismo do texto, etc
3. Que tipo de literatura é esta? – gêneros bíblicos (gêneros literário que Deus na Escritura)
II. Cinco chaves para a Interpretação – Conteúdo, Contexto, Comparação, Cultura, Consulta
III. Outras considerações
1. Chegando a um acordo – Pesquise termos bíblicos para discernir seu significado:
2. Entendendo o sentido figurado – Sentido literal (aceitação da linguagem em seu uso normal).
3. Junte as partes – investigue termos, adquira visão pela consulta, identifique a vontade de Deus
4. Enfoque dado por alguns autores:
a) Antonia Leonora Van Der Meer: Analise o significado das palavras e frase chave
b) João Pedro Gonçalves Araújo: A interpretação pode requerer recursos extratextuais.
3.º PASSO – APLICAÇÃO
I. Aplicação - “Como funciona?”
1. O valor da aplicação: A verdade atraente é a verdade aplicada
II. Quatro passos na aplicação – Conheça, Relacione, Medite, Pratique
IV. Outras considerações
1. Perguntas a se fazer: Há um exemplo a ser seguido? Há um pecado a se evitar? Há uma promessa a ser reivindicar? Há uma oração a se repetir? Há um mandamento a se obedecer? etc.
2. Como fazer a conexão – Comece pelo contexto;
3. Princípios – é uma declaração sucinta de uma verdade universal; indicar um curso de ação.
4. Processo de mudança de vida – decida mudar, estabeleça um plano, Vá até o fim
5. Sugestões para se iniciar – estabeleça um programa de estudo bíblico pessoal: determine objetivos, prioridades e horário.
CONCLUSÃO
Ao longo dos séculos, a Bíblia tem sofrido mais na boca dos seus expositores do que nas mãos dos seus opositores. O estudo profundo das Escrituras transforma vidas. Use o EIB!!!
BIBLIOGRAFIA
HENDRICKS, Howard G. & HENDRICKS, William D. Vivendo na Palavra. Editora Batista Regular, 3ª Edição, São Paulo, 1998.