Feliz é o homem que tem a oportunidade de chamar Deus de meu pai, reconhecendo sua soberania, autoridade e domínio.
“E, quando o rei de Israel os viu, disse a Eliseu: Feri-los-ei, feri-los-ei, meu pai?” (2 Reis 6.21)
Interessante notar no texto a forma respeitosa que o rei de Israel se dirigiu ao profeta Eliseu, chamando-o de meu pai.
O respeito mútuo deve prevalecer no meio da comunidade, visto que ninguém tem patente maior que a de Jesus Cristo.
O reconhecimento de Cristo como único salvador e o arrependimento genuíno fazem com que o pecador se dirija a Deus como meu pai.
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